As
investigações tiveram início após o crime, em janeiro deste ano. Segundo as
investigações, uma associação criminosa armada fazia abordavam automóveis,
roubavam a vítima e faziam transferências em dinheiro via pix com o telefone da
vítima. No final, os veículos eram enviados para um desmanche de carros.
“As
investigações apontaram que um casal seria o responsável por coletar
informações a respeito do alvo, alugar o automóvel utilizado no crime e a
logística de fuga. Foram realizadas diligências e as nossas equipes conseguiram
capturar um dos envolvidos. Nossas operações continuam para coibir tais
práticas criminosas e desarticular esses grupos, garantindo a segurança da
população paraense”, ressaltou o delegado-geral da Polícia Civil, Walter
Resende.
Com
as provas apuradas, a Polícia Civil fez representação das prisões, buscas,
apreensões e valores de sequestros ao poder judiciário, os quais foram
deferidos pela Vara de Inquéritos Policiais e Medidas Cautelares.
Também
foram apreendidos os automóveis utilizados nas ações criminosas, aparelhos
celulares e máquinas de cartão de crédito que irão auxiliar nas investigações.
“Após
análises de inteligência, esta especializada identificou também os responsáveis
pela logística do encaminhamento do automóvel até os criminosos que fariam o
desmanche do veículo, o qual ocorreria em Castanhal. O preso é o principal
responsável por esta função”, explicou o delegado e titular da DRCO, Fausto
Bulcão.
Desde
o início da operação, já foram totalizados 7 presos, os quais, para sua maioria
já há decreto condenatório que soma mais de 14 anos de reclusão.
Fonte:
Agencia Pará